sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O que será que explica isso?


O Pew Research Center, aqui de Washington, republicou uma pesquisa feita no primeiro semestre do ano passado sobre o que as pessoas, em vários países, pensam sobre o legado castrista em Cuba. Os resultados são bastante interessantes. Mais de 60% dos americanos e dos mexicanos avaliam negativamente o modelo castrista. E, vejam só, na Venezuela, do aprendiz de ditador Hugo Chávez, 55% também têm uma avaliação ruim de Fidel Castro! No Brasil, onde o ensino de história é tendencioso, o legado "fidelístico" é aprovado por quase 40% dos brasileiros! De duas uma: ou o ensino de história no Brasil é um fiasco ou a esquerda é muito mais numerosa do que os Ibopes e Vox Populis imaginam. Nessa caso, prefiro ficar com a primeira opção.




Um comentário:

Anônimo disse...

O ensino brasileiro é atrevidamente tendencioso, mas não sei se é tão influente assim. Não se aprende muita coisa na escola, mesmo. Tenho a impressão que a opinião dos brasileiros sobre as coisas é montada por retalhos de noticiários, filmes, e entrevistas na TV. E é essa intelectualidade de segunda mão que, quando comparada com a população geral, parece ser desproporcionalmente de esquerda.